Você já ouviu falar no conceito ativação de marca? Esse recurso é uma excelente ideia para movimentar marcas, criar relacionamento com os clientes e fidelizá-los, já que essa prática busca agregar valor a um produto ou serviço.
Quer entender melhor sobre a importância desse tipo de ação para o seu negócio? Continue a leitura desse artigo e tire todas as suas dúvidas sobre esse tema!
A ativação de marca é um tipo de ação baseada totalmente na experiência que os consumidores têm com o seu produto. São pensadas uma série de estratégias capazes de oferecer maior interação entre marca e persona.
O segredo dessa técnica é apostar no emocional: deixar de representar um produto ou serviço específico para ser algo mais, passar a representar um propósito, uma possível transformação na vida de cada potencial cliente.
A marca vai ser ativada quando as pessoas entenderem o real significado dela para suas vidas. Uma ativação de sucesso pode ser entendida quando as pessoas criam lembranças afetivas associados à marca.
A ativação de marca é uma etapa bastante relevante para o processo de fidelização de público. A estratégia da ativação tem como objetivo final:
Além dos resultados do processo de ativação que já foram mencionados, essa técnica tem um objetivo principal, que é promover sua marca, produto ou serviço. Aliada a um bom trade marketing, ambas geram excelentes frutos para seu negócio.
A ativação de marca é uma espécie de “propaganda ao vivo”, com imenso potencial para viralizar. Por exemplo, as pessoas que desfrutam de uma experiência única com sua marca em um evento, se satisfeitas, imediatamente compartilham aquele momento com outras pessoas que nem estavam presentes no local.
Uma só ação de ativação pode render publicidade gratuita, viral nas redes sociais, ou até mídia espontânea em veículos de comunicação. Essa divulgação ajuda no aumento das vendas, no relacionamento com o público e até no bom posicionamento entre os concorrentes!
Cativar o cliente é a base de uma ativação de marca, seja ela qual for. Quando isso ocorre, os seus produtos ou serviços ficam registrados na mente do público, como algo de valor inestimável. 1 consumidor verdadeiramente engajado vale por 10 compradores esporádicos.
Antes de mais nada você precisa definir um plano de metas. Entender bem qual é o seu público-alvo, quais são seus objetivos com a ativação e, claro, conhecer o seu produto ou serviço para saber qual tipo de ativação combina mais com sua marca.
Confira exemplos de ativações que deram certo e como aplicar isso no seu negócio:
1 – Eventos
Sejam eventos culturais ou corporativos, esse é um dos meios mais comuns de realizar ativações de marca. No Brasil temos bons exemplos de grandes festivais de música que abrigam dezenas de marcas criando experiências para o público.
Produzir boas atrações em um evento pode ser uma ótima forma de encantar novas pessoas. Mas tenha cuidado: estude para ver se o SEU público vai estar presente no evento em questão. E também não adianta nada criar uma mega atração de entretenimento em um evento voltado para o ambiente corporativo.
2- Redes Sociais
Reforçar a identidade e propósitos da sua marca não precisa ocorrer exclusivamente de forma presencial. Principalmente nos casos em que o produto em si é um negócio digital, uma presença marcante nas redes sociais também funciona como ativação de marca!
Grandes nomes de serviços de streaming e e-commerce, investem massivamente na comunicação via redes para alcançar seus clientes. A forma como a interação acontece deixa o público mais próximo da marca, gera conexão, valor, aflora os sentimentos das pessoas.
Lembre-se apenas que o tom das redes sociais precisa ser sempre o mesmo: a forma como uma marca interage precisa ter certo padrão, ela não pode mudar bruscamente sem explicações – porque isso atrapalha na formação de vínculo entre os consumidores.
A ativação de marca é uma estratégia criativa e inteligente para quem busca maior interação com os clientes. Se você procura agregar ainda mais valor ao seu negócio/serviço/produto – escolha esse tipo de ação!
Assim seu público vai ser engajado de uma forma totalmente inovadora, e isso ainda vai te trazer resultados positivos, principalmente quando eles compartilharem suas experiências positivas com outras pessoas, indicando sua marca para ainda mais gente.
Os tempos atuais são de consumidores cada vez mais atentos à variedade de opções e aos seus próprios direitos. É um ambiente em que fidelizar essa figura se torna cada vez mais um desafio.
A tecnologia, por exemplo, é um dos fatores que impulsionam esse tipo de mudança. Por exemplo, graças à internet, o comprador pode comparar os preços de empresas nacionais e locais e, daí, chegar à conclusão do que é o melhor a ser feito.
Para continuarem relevantes, as empresas podem aderir a uma evolução da experiência de compra do consumidor. É importante saber o que o consumidor procura e atender a esses desejos para que o momento da compra seja prazeroso do começo ao fim. E assim, o consumidor queira voltar à loja.
É necessário levar em conta que a experiência de compra envolve todas as etapas, desde a compra até a saída do consumidor da loja, a relação com o produto adquirido e se tudo isso for positivo, a recomendação para família, amigos e conhecidos no famoso boca a boca.
Procure ao máximo satisfazer o seu cliente de diferentes formas. Em sua loja, o comerciante deve oferecer comodidade e conforto. Ninguém gosta de pegar uma fila, por exemplo, ou de um local muito cheio. Funcionários atenciosos e educados são fundamentais para que o momento da compra seja bom.
Falando nisso, comerciantes e funcionários devem estar atentos em atender as demandas desse consumidor mais bem informado, graças à Internet.
Pense em soluções como essas, que criem vínculo com esse comprador. Por mais que o comércio no ambiente digital seja cada vez mais presente na vida de muita gente, sempre haverá espaço (e necessidade) para a realização de compras presenciais.
Na intenção de fisgar esse consumidor e criar uma ligação permanente com a sua empresa, seja criativo para chegar nesse lugar. Teste ideias novas. Temos alguns exemplos.
Inovar na promoção de um determinado produto é uma boa saída. Para isso, pense em incrementar o seu PDV, posicionar o produto de uma forma que seja fora do padrão já seguido.
Afinal, o ambiente de compras deve ser agradável para justificar a ida da pessoa até a loja. As pessoas escolhem uma loja, também por gostarem do ambiente.
Pense em agradar o próprio consumidor e possíveis acompanhantes (que possam não estar tão interessados em compras assim). Invista em um local adequado onde se possa sentar, tomar água ou um café, sirva alimentos práticos e rápidos. Trate bem o seu cliente, para fidelizá-lo.
Um ambiente agradável também é uma boa pedida. Iluminação e decoração adequadas podem contribuir para o bem-estar.
Procure fazer com que a experiência de compra seja um momento com emoção. Não estamos falando apenas de mercadorias, e sim, de artigos que despertam emoções e sensações. Leve esse fator em conta.
O consumidor deve se sentir bem na loja. O ambiente deve ser caloroso, de simpatia e bem-estar. Tudo isso serve para criar vínculos, usando elementos que, na maior parte dos casos, nem passam pela cabeça do comprador. Mas, ele sente. E se a sensação foi agradável, vai querer repetir a dose e fazer mais compras no seu estabelecimento.
Se você está presente nas mídias sociais, use elas a seu favor! Procure saber o que o seu consumidor deseja, quais produtos procura. E prepare o ambiente ideal no PDV para que ele encontre esse artigo de uma forma satisfatória.
Para que você alcance esse objetivo, é imprescindível que exista uma concordância entre o ambiente físico e o virtual.
As ferramentas digitais são muito úteis para tornar a loja mais popular, gerar novos possíveis consumidores vindos até mesmo de fora da área de cobertura da loja física. Para que a experiência de compra seja benéfica e crie uma ligação duradoura, a loja física deve ser eficiente e fluida.
Portanto, lembre-se: o conjunto de loja física e ambiente virtual deve trazer conforto para o cliente.
Sua empresa tem valores? Reforce-os junto ao seu cliente. E para fazer isso, a internet pode ser uma grande aliada. É normal quem compra gostar de usufruir dos serviços de uma empresa com valores em comum. As mídias sociais podem ser de grande valia nesse tipo de situação.
Seja qual for o seu negócio, do mais simples ao mais complexo, busque compreender o seu cliente e agradá-lo das mais variadas formas. Assim, você passa a ter mais chances de ter uma rede de compradores sempre satisfeitos com o seu serviço.
Para cativar clientes e impulsionar as vendas, confira outros textos aqui no blog. Eles vão lhe ajudar nessa missão.
Você sabe o que é um planograma? Esse recurso, que também pode ser chamado de plano de gôndola, é fundamental para o lojista manter o estabelecimento em ordem para alcançar os melhores resultados.
O planograma nada mais é que uma representação gráfica ou visualização para orientar a distribuição dos produtos em uma gôndola, por exemplo.
Um típico caso de planograma pode ser um desenho de uma estante de produtos de uma loja. Nesse desenho, você conta com os produtos devidamente posicionados de forma organizada e com estratégia para fisgar a atenção do shopper e fazer com que ele efetue a compra.
Imagine a situação de um consumidor que encontra um PDV completamente desorganizado. Com produtos de segmentos diferentes dividindo o mesmo espaço, poluição visual causada pela confusão organizacional, chegando até mesmo a itens que não devem ser armazenados juntos ali, na mesma região.
Sabemos que um lojista e funcionários zelosos não deixariam uma situação como essa acontecer, é um exemplo extremo. Mas serve para chegarmos à seguinte conclusão: Sem estratégia, os produtos do comércio podem não chamar tanto a atenção do shopper, o que pode diminuir o potencial lucrativo do estabelecimento.
Agora que sabemos melhor o que é o planograma, confira alguns passos que devem ser levados em conta na hora de elaborar um.
É essencial para um maior rendimento que produtos que geram mais retorno fiquem em posições de destaque na gôndola. São as estrelas de um comércio varejista.
Para que essa engrenagem funcione da melhor forma, é importante que o lojista e o fornecedor tenham bom relacionamento. Afinal, é sempre bom ter estoque para encher as prateleiras com esses itens altamente lucrativos. Para o bem dos dois lados (e também do consumidor), é preciso concordância.
Produtos mais procurados pelo shopper podem ser colocados também em locais importantes, como o meio da gôndola.
Leve em conta ainda, o bem estar do consumidor na hora de posicionar os produtos. Artigos favoritos, verdadeiros campeões de vendas, quando fáceis de serem encontrados, facilitam a vida de quem compra.
O lojista também pode planejar no planograma, como atrair o consumidor para promoções de produtos que nem sempre a pessoa está disposta a levar para casa.
Se os pontos quentes existem para colocar artigos lucrativos em destaque, uma noção parecida pode ser aplicada a produtos em desconto.
Um ponto quente para itens promocionais são as pontas de gôndola. Essas áreas ficam na divisão entre corredores, locais de grande fluxo dentro de um supermercado, por exemplo. Organizados dessa forma, os produtos ficam mais em evidência.
Importante também considerar que os locais mais quentes devem ser priorizados para promoções mais vantajosas do ponto de vista do lojista. As promoções menos vantajosas ficam em áreas menos destacadas.
A organização de preços direcionada a aumentar a receita de um comércio também é uma boa ideia para ser adicionada ao planograma.
Artigos com valores que pareçam mais interessantes ao consumidor podem ser colocados em zonas quentes no PDV.
Atenção: a percepção real do custo de um produto pode ser alterada simplesmente pela sua posição na gôndola.
Ainda sobre as diferentes zonas no interior de um estabelecimento comercial: Todas as lojas têm locais de maior circulação (pontos quentes) e outros de menor circulação (pontos frios).
O lojista pode aferir quais são esses locais por todo o comércio. Não há problema em fazer algumas tentativas. E depois é fundamental conferir os resultados de cada uma.
Pode-se chegar à conclusão de que a disposição de itens adotada pela loja não era a melhor. Era só a costumeira para proprietário, funcionários e clientes.
As informações obtidas com esses testes podem ser aplicadas a um planograma para assegurar que os produtos certos fiquem nas zonas certas, o que certamente vai aumentar a rentabilidade do negócio.
Existem profissionais especializados na tarefa de criar uma estratégia eficaz para que o comércio tenha as suas vendas impulsionadas por meio do posicionamento correto das mercadorias.
E tenha sempre em mente que ficar atento aos hábitos e gostos do consumidor é sempre o caminho para encontrar as respostas que levam a mais resultados favoráveis para o comerciante.
As condições do mercado atual exigem soluções inovadoras dos lojistas para alavancarem suas vendas e se manterem de forma competitiva no mercado. A grande concorrência e a menor fidelidade do consumidor, se comparada a outras épocas, são alguns desses desafios.
Uma saída para aumentar as vendas, fazer uma gestão eficiente do estoque e, assim, otimizar a margem de lucro é através do Gerenciamento por Categoria (GC).
Basicamente, o GC é um método para você organizar os produtos da sua loja a fim de melhor servir às demandas do seu cliente.
Outro benefício do Gerenciamento por Categoria faz a gente voltar ao começo deste texto: a fidelização do comprador ao seu estabelecimento.
Você deve estar se perguntando: Como eu posso implantar essa prática no meu comércio? Confira as dicas abaixo.
Antes, vamos aprofundar a nossa explicação sobre o GC. Pense nos produtos da loja divididos em diferentes categorias de produtos. Os itens devem ser catalogados no ponto de venda (PDV), de acordo com suas características.
Essa estratégia serve para que o comprador encontre os produtos de uma determinada categoria que lhe interessar, de forma mais simplificada.
Essa divisão por categorias deve levar em conta diferentes aspectos do indivíduo, como: idade, sexo, histórico de consumo de categorias, classe social, entre outros.
Assuma o lugar de provedor do seu comprador e imagine as necessidades que ele possa ter. Questione que produto lhe faria entrar na loja; por onde você passaria até encontrar o produto que deseja; qual seção mais lhe interessaria; o que esperaria encontrar próximo ao item procurado.
A partir das conclusões formadas com esse exercício, você chegará mais parte de conhecer os hábitos do seu consumidor de forma mais aprofundada. Além disso, o gerenciamento por categoria torna a compra mais agradável e simples.
Dessa forma, é possível alcançar um aumento de rentabilidade e fidelizar o cliente, afinal ele teve prazer em comprar na sua loja. E a partir disso, você pode aumentar a clientela. Afinal, quem sai da loja satisfeito têm mais chances de indicar o estabelecimento para outras pessoas.
Porém, para conseguir um resultado positivo, é importante criar uma interação com o fornecedor.
Para um efetivo gerenciamento por categoria entre os produtos da sua loja, é recomendável que haja uma troca de informações entre lojista e fornecedor. Afinal, quem faz os produtos sabe bem em que categorias de mercado eles se encaixam.
É comum que as empresas fabricantes tenham pesquisas, dados sobre o setor e dos hábitos de quem consome uma determinada marca.
Procure os seus fornecedores, eles podem te ajudar nessa tarefa.
Apostar em um sortimento variado de mercadorias é sempre uma boa opção. Afinal, quanto mais variado for o seu mix, mais chances pode ter de atrair o consumidor.
Mais uma vez, imagine-se no lugar do seu cliente. Ele pode precisar de diferentes itens em uma determinada ocasião: alimentos, utilidades domésticas e produtos de limpeza. Em vez de ir a dois ou mais estabelecimentos, o freguês pode preferir ir a um só local onde possa encontrar todos esses artigos.
Um bom mix de opções pode ser um fator de fidelização do comprador à sua loja. Pense nisso!
Uma medida a mais para reforçar a sua loja e as estratégias de gerenciamento de categoria, é oferecer ao cliente, produtos que não podem ser achados na área do seu comércio.
O lojista pode conseguir fidelizar o cliente ao disponibilizar um artigo novo. Esse item pode ser algo que o consumidor já demandava, ou que simplesmente não sabia que necessitava.
Com essa estratégia em mãos, você terá uma vantagem sobre os seus concorrentes.
Se você chegou até aqui, fique sabendo que nenhuma dessas iniciativas acima vai funcionar, se você não conhecer o seu público-alvo.
Monitore o comportamento padrão do seu comprador. É possível verificar, por exemplo, a frequência de compra e a quantidade média de produtos adquiridos.
Faça como os fornecedores: use a informação a seu favor. Com dados sobre a conduta do cliente, você pode analisar quais categorias de produtos estão realmente funcionando em seu comércio.